Esse é o mês do Festival de Curitiba, se você estiver por aqui, tente ver alguma coisa.
A Mostra (normalmente, as peças mais caras e famosas, nos lugares maiores, selecionados por uma equipe do festival) está interessante, mas só vou ver mesmo Macbeth; gosto de Shakespeare no Teatro Guaíra.
O Fringe (uma mostra aberta) não fica atrás e é onde eu pretendo gastar mais (embora não tanto quanto gostaria), além de ver algumas peças gratuitas.
Há algumas peças que já vi e recomendo, principalmente as do Novelas Curitibanas do ano passado, Kafka – Escrever é um sonho mais profundo do que a morte; Manson Superstar; O inventário de Nada Benjamim. Fora essas, o Werther eu também gostei.
Werther é realmente baseado na obra de Goethe, não tenho muito o que falar além de que ficou interessante (só lembre que a peça é uma leitura e nunca vai ser como o romance).
E as do Novelas:
Manson Superstar conta a história de Charles Manson, que liderou uns assassinatos nos EUA. É interessante, uma peça em inglês, com legendas, com cenas de violência e nudez.
Kafka mistura autor e obras, conta-se de uma noite em que Frans é ainda criança e tem que sobreviver à tirania do pai e ao facílimo início de século de XX para uma família judaica.
O inventário de Nada Benjamim eu já comentei aqui (olha lá no arquivo). Peça do grupo Obragem, que trabalha corpo e palavra para chegar a um resultado bem interessante.
É provavelmente sua última chance de ver essas peças, então aproveite. O mais que eu for vendo comento aqui. Até...
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